Estreia do Verão Nordeste mostra o arvorismo e as vantagens do ciclismo
Programa será exibido em todos os sábados do mês de janeiro. Edição deste dia 4 também apresentou projeto de inclusão no Litoral Sul.
O programa Verão Nordeste, que estreou neste sábado (4), mostrou várias dicas de diversão para quem pretende aproveitar o calor da estação em todo o estado. No município de Bonito, no Agreste, por exemplo, é possível praticar o arvorismo em um Ecoparque. “É uma modalidade de esporte ecológico que tem como objetivo a integração do homem com a natureza”, explicou o gerente do espaço, Glauco Pinto.
No primeiro bloco do programa, que vai agitar todos os sábados de janeiro, ainda foi exibida uma reportagem sobre a nova moda que tem movimentado o Recife durante os fins de semana: o ciclismo. Antes de pedalar, no entanto, é preciso tomar algumas atenções para que a atividade não traga riscos para a saúde.
“A altura da sela é uma das regulagens mais importantes. Primeiro, ela tem de estar na linha do quadril. Você sobe na bicicleta e coloca o calcanhar na ponta do pedal. O joelho não deve ficar nem muito estendido, nem muito flexionado. Tudo para dar conforto e não sobrecarregar as articulações”, explica o professor de Educação Física, Sávio Carvalho.
A reportagem mostrou os vários benefícios derivados da prática do ciclismo. Além dos resultados físicos, a bicicleta pode ajudar no combate à depressão, além de proporcionar aos ciclistas um passeio por pontos turísticos da capital pernambucana que não costumam ser apreciados no corre-corre do cotidiano. O professor Sávio Carvalho, entretanto, alerta: quem está começando no esporte, precisa começar devagar para evitar lesões.
No segundo bloco, uma reportagem abordou uma iniciativa que tem dado às pessoas com deficiência física a oportunidade de aproveitar o banho de mar com mais tranquilidade. Um projeto em atividade na Praia de Serrambi, no Litoral Sul de Pernambuco, coloca cadeirantes em contato direto com a água. O educador Alexandre Pereira encarou o desafio pela primeira vez e precisou fazer um pré-treinamento na piscina antes de ir para o mergulho mar.
O mergulho adaptado foi desenvolvido nos Estados Unidos em 1975, mas ainda é uma técnica pouco conhecida no Brasil. Não se trata de um tipo terapia, é lazer. A ideia é mostrar às pessoas com deficiência que eles têm capacidade de desempenhar a atividade. Os instrutores são treinados para com vários tipos de deficiências, não apenas as físicas.
Fonte:redeglobo.com
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